FERNANDO CALDEIRA - PORTA-VOZ DE SI MESMO!
Quem conhece o ex-prefeito de Cajazeiras, Antônio Vituriano de Abreu (PMDB), sabe bem que não faz o seu perfil ser boneco de ventríloquo.
Em outras palavras, não é da índole daquele político, nunca foi, não é e não será nunca, quem o conhece sabe, repito, ser porta-voz senão de si próprio.
Vituriano, ou doutor Vituriano, como lhe tratam os correligionários, nada tem de menino de recados. Nunca foi essa a sua praia. A contrário, sempre foi de dizer o que pensa, embora tenha sempre pensado muita besteira.
Em síntese, esta não foi a primeira e certamente não será a última vez em que o ex-prefeito cajazeirense peca pela boca. Inúmeras foram suas vítimas, e inúmeros são os processos a que responde na justiça por conta de suas bravatas.
De tal forma, meus amigos, que é inaceitável que, agora, depois de ter assacado impropérios contra o Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba, em particular, e no geral, à Justiça paraibana, venha aquele político dizer que tudo foi um mal entendido e, pior, que o que disse não é o que ele pensa, mas o que o povo pensa!
Ou seja: o sr. Vituriano viu a m... que fez, e agora quer debitar na conta do “povo” as conseqüências de seus “atos irresponsáveis”, como avaliou o Presidente da Associação dos Magistrados da Paraíba, juiz Marcos Coelho de Salles.
É bom que isso sirva de exemplo para os que, como Vituriano, acham que podem sair por aí dizendo o que bem entendem sobre os outros, sem haver conseqüências.
Para se acusar, é preciso ter provas. Acusar sem tê-las é promover a calúnia, a injúria e a difamação.
Foi o que Vituriano fez, infelizmente!
S O L T A S
... A oposição em Cajazeiras comemora o recebimento de denúncia de improbidade administrativa feita pelo Ministério Público Estadual contra o prefeito Carlos Antônio (PFL), pelo Tribunal de Justiça.
... O Ministério Público Paraibano apresentou cinco irregularidades, a saber: aquisição de carteiras escolares, locação de veículos, contratação de bandas musicais, contratação sem licitação da Fundação Francisco Mascarenhas e despesas com publicidade.
... Das cinco irregularidades apontadas pelo MPE, três foram recebidas pelo TJ, a saber: aquisição de carteiras escolares, locação de veículos e contratação de bandas musicais.
... O advogado do prefeito cajazeirense é o competente Johnson Abrantes!
“FALE POUCO PARA SER SENHOR DO SEU SILÊNCIO E NÃO ESCRAVO DE SUAS PALAVRAS.”
Tenho dito!
Em outras palavras, não é da índole daquele político, nunca foi, não é e não será nunca, quem o conhece sabe, repito, ser porta-voz senão de si próprio.
Vituriano, ou doutor Vituriano, como lhe tratam os correligionários, nada tem de menino de recados. Nunca foi essa a sua praia. A contrário, sempre foi de dizer o que pensa, embora tenha sempre pensado muita besteira.
Em síntese, esta não foi a primeira e certamente não será a última vez em que o ex-prefeito cajazeirense peca pela boca. Inúmeras foram suas vítimas, e inúmeros são os processos a que responde na justiça por conta de suas bravatas.
De tal forma, meus amigos, que é inaceitável que, agora, depois de ter assacado impropérios contra o Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba, em particular, e no geral, à Justiça paraibana, venha aquele político dizer que tudo foi um mal entendido e, pior, que o que disse não é o que ele pensa, mas o que o povo pensa!
Ou seja: o sr. Vituriano viu a m... que fez, e agora quer debitar na conta do “povo” as conseqüências de seus “atos irresponsáveis”, como avaliou o Presidente da Associação dos Magistrados da Paraíba, juiz Marcos Coelho de Salles.
É bom que isso sirva de exemplo para os que, como Vituriano, acham que podem sair por aí dizendo o que bem entendem sobre os outros, sem haver conseqüências.
Para se acusar, é preciso ter provas. Acusar sem tê-las é promover a calúnia, a injúria e a difamação.
Foi o que Vituriano fez, infelizmente!
S O L T A S
... A oposição em Cajazeiras comemora o recebimento de denúncia de improbidade administrativa feita pelo Ministério Público Estadual contra o prefeito Carlos Antônio (PFL), pelo Tribunal de Justiça.
... O Ministério Público Paraibano apresentou cinco irregularidades, a saber: aquisição de carteiras escolares, locação de veículos, contratação de bandas musicais, contratação sem licitação da Fundação Francisco Mascarenhas e despesas com publicidade.
... Das cinco irregularidades apontadas pelo MPE, três foram recebidas pelo TJ, a saber: aquisição de carteiras escolares, locação de veículos e contratação de bandas musicais.
... O advogado do prefeito cajazeirense é o competente Johnson Abrantes!
“FALE POUCO PARA SER SENHOR DO SEU SILÊNCIO E NÃO ESCRAVO DE SUAS PALAVRAS.”
Tenho dito!
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