PERDÃO!

Perdão é o mínimo que podemos pedir a João Hélio, aquele menino de 6 anos de idade que, num cruzamento da cidade do Rio de Janeiro, encontrou a morte bárbara.
Afinal de contas, eu, você, nós, não temos tido tempo para parar um pouco e pensar que sociedade estamos criando?
Nosso tempo tem sido todo consumido na correria do dia-a-dia, na ganância de obter mais bens, mais lucros, mais dividendos, nos esquecendo de que vivemos em sociedade. E de que essa sociedade em que vivemos, lamentavelmente, está podre! E de que a podridão da sociedade é, portanto, a nossa própria podridão!
Ou seja, não temos tido tempo senão para os prazeres imediatos e nos consumimos por inteiro na sua busca, esquecendo-nos que também temos filhos como João Hélio, mais um mártir dessa girândola que mistura impunidade, incompetência e irresponsabilidade.
Ontem foi João Hélio, amanhã quem será?
Eis a pergunta que não quer calar por que, afinal, a máquina social que fabrica jovens desajustados, porque desassistidos de uma vida minimamente digna, continua com a sua ‘linha de montagem’ funcionando 24 horas por dia, ininterruptamente.
Significa, meus amigos, que as causas que levam jovens de todas as idades a delinqüirem roubando, traficando, estuprando, assaltando e matando, continuam a existir. Enfim, temos em nosso país, uma produção contínua de seres humanos que vivem abaixo da linha da miséria, sem saúde, sem educação, sem coisa nenhuma, enquanto “meia-dúzia” de abastados balança a pança gorda nababescamente.
Eis o X da questão! Distribuição de renda.
Enquanto continuarmos a “alimentar” esse sistema vesgo que engorda poucos e joga milhões no raquitismo social, inevitável será esse choque entre os que têm algo com os que nada têm.
Perdão João Hélio!
É que não tivemos tempo senão para ir ao futebol, senão para nos prepararmos para o carnaval, senão para assistir filmes no shopping... . Não tivemos tempo, João Hélio, senão para dormir, para sonhar, enfim, não tivemos tempo para refletir sobre os danos que causamos a ti e a nós mesmos quando “alimentamos” esse verdadeiro moedor de carne humana em que se transformou nossa sociedade.
Perdão!
Afinal de contas, eu, você, nós, não temos tido tempo para parar um pouco e pensar que sociedade estamos criando?
Nosso tempo tem sido todo consumido na correria do dia-a-dia, na ganância de obter mais bens, mais lucros, mais dividendos, nos esquecendo de que vivemos em sociedade. E de que essa sociedade em que vivemos, lamentavelmente, está podre! E de que a podridão da sociedade é, portanto, a nossa própria podridão!
Ou seja, não temos tido tempo senão para os prazeres imediatos e nos consumimos por inteiro na sua busca, esquecendo-nos que também temos filhos como João Hélio, mais um mártir dessa girândola que mistura impunidade, incompetência e irresponsabilidade.
Ontem foi João Hélio, amanhã quem será?
Eis a pergunta que não quer calar por que, afinal, a máquina social que fabrica jovens desajustados, porque desassistidos de uma vida minimamente digna, continua com a sua ‘linha de montagem’ funcionando 24 horas por dia, ininterruptamente.
Significa, meus amigos, que as causas que levam jovens de todas as idades a delinqüirem roubando, traficando, estuprando, assaltando e matando, continuam a existir. Enfim, temos em nosso país, uma produção contínua de seres humanos que vivem abaixo da linha da miséria, sem saúde, sem educação, sem coisa nenhuma, enquanto “meia-dúzia” de abastados balança a pança gorda nababescamente.
Eis o X da questão! Distribuição de renda.
Enquanto continuarmos a “alimentar” esse sistema vesgo que engorda poucos e joga milhões no raquitismo social, inevitável será esse choque entre os que têm algo com os que nada têm.
Perdão João Hélio!
É que não tivemos tempo senão para ir ao futebol, senão para nos prepararmos para o carnaval, senão para assistir filmes no shopping... . Não tivemos tempo, João Hélio, senão para dormir, para sonhar, enfim, não tivemos tempo para refletir sobre os danos que causamos a ti e a nós mesmos quando “alimentamos” esse verdadeiro moedor de carne humana em que se transformou nossa sociedade.
Perdão!
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