FACULDADE DE MEDICINA NO SERTÃO: DECISÃO FINAL SAI DIA 9 DE MAIO.

Antes do dia 9 de maio próximo não se saberá qual entre as três cidades disputantes será a sede da Faculdade de Medicina que a UFCG vai implantar ainda neste semestre no Sertão Paraibano.
Foi o que disse em entrevista exclusiva ao repórter Fernando Caldeira o reitor da Universidade Federal de Campina Grande, Thompson Fernandes Mariz.
Segundo ele, na próxima quarta-feira (11), durante as solenidades comemorativas aos 5 anos de fundação da UFCG, será lido o relatório da comissão de três professores designados para iniciarem os estudos visando a implantação dessa nova instituição de ensino público superior. "Mas isso é só o primeiro passo", disse o reitor, explicando que depois vem o parecer do relator, que será o professor Paulo Monteiro, diretor da Faculdade de Medicina da UFCG em Campina Grande e, finalmente, a decisão do Colegiado Pleno da universidade, órgão que, este sim, decidirá onde esse curso será instalado: se em Patos, em Sousa ou em Cajazeiras, que se reunirá no próximo dia 9 de maio.
DETALHES
O reitor Thompson Mariz adiantou na entrevista que o relatório realizado pela comissão de três professores avaliou nove ítens, sendo que nos cinco primeiros, as três cidades ficaram literalmente empatadas, sendo que nos ítens 6º, 7º, 8º e 9º, os três membros da comissão decidiram-se por uma mesma cidade, que ele não quis adiantar.
Ainda segundo o dirigente maior da UFCG, o Colegiado Pleno, que é quem decidirá a parada é formado por 39 pessoas entre alunos, funcionários, diretores de centros, reitor e vice-reitor. São essas pessoas que decidirão que cidade sediará o curso de medicina que, segundo o professor Thompson, poderá iniciar suas atividades já no início do 2º semestre deste ano.
Importante ressaltar, ainda, que na reunião do Colegiado Pleno da UFCG, os prefeitos ou representantes de cada cidade poderão usar a palavra por cinco minutos para defenderem suas cidades como sedes desse empreendimentos educacional.
Sobre a possibilidade da decisão desse Colegiado Pleno ser reformada, o reitor Thompson Mariz disse que isso é impossível, dada a autonomia universitária reconhecida nacional e mundialmente.
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