FERNANDO CALDEIRA - Inaldo, Cássio e Maranhão.
Primeiro foi a mão estendida pelo governador Cássio; agora, a proposta do Secretário de Representação em Brasília, Inaldo Leitão, de uma urbanidade política mínima entre o atual chefe do executivo estadual e o senador José Maranhão, como forma de ‘tocar’ adiante projetos importantes para a Paraíba.
Em seguida, ato contínuo vemos, com alegria, o senador peemedebista, sem abrir mão de suas convicções político-partidárias, afirmar que não se furtará ao dialogo em favor do Estado com ninguém. E mais: Maranhão até elencou projetos importantes como a duplicação da BR-101, a ampliação do aeroporto Castro Pinto, entre outros, como imperativos de uma responsabilidade conjunta da classe política paraibana.
Em outras palavras, parece que os traumas inevitáveis de uma campanha sucessória disputadíssima como esta última, começam a ser superados. Não que, repito, um lado ou outro abra mão de convicções ou ações. Não é isso. O que parece estar começando acontecer, é que os homens públicos da Paraíba acordaram para a necessidade de juntarem forças em favor dos milhões de eleitores que sufragaram seus nomes, e os elegeram seus representantes.
A Paraíba é pequena demais para ser dividida, como disse recentemente o governador, e seu povo não merece sofrer por conta da política do quanto pior, melhor, há tantos anos verificada!
O atual Secretário de Representação, Inaldo Leitão, pode-se dizer, começou bem sua nova função. Afinal, representar a Estado na capital da República, é levar não só aos altos escalões do Governo Federal, mas à própria bancada paraibana na Câmara e no Senado, as necessidades prementes da Paraíba e dos paraibanos. E, sem medo de errar, a mais premente necessidade deste pequeno e amado rincão do Nordeste brasileiro, é a união das suas forças políticas em favor das questões, reivindicações, obras e convênios que beneficiem o Estado e, por conseguinte, seu povo.
Nas eleições, entende-se perfeitamente, é cada um para seu lado. É cada qual buscando o voto do eleitor. Nas eleições, é cada um por si e Deus por todos, como diz o adágio popular.
Terminado o processo eleitoral, entretanto, a Paraíba pede e os paraibanos exigem que seus representantes unam suas forças e, juntos, trabalhem por mais obras, mais investimentos e, portanto, mais empregos e geração de renda.
De tal forma que, essa sinalização de mão dupla em favor da Paraíba, Cássio/Maranhão, Maranhão/Cássio, se nos surpreende alegremente, também nos indica que, afinal, a Paraíba pode deixar de ser uma ilha de intrigas políticas num mar de encontros suprapartidários, como há tempos nos ensinam Pernambuco, Ceará, Rio Grande do Norte, Maranhão, Piauí, entre outros.
Tenho dito!
Em seguida, ato contínuo vemos, com alegria, o senador peemedebista, sem abrir mão de suas convicções político-partidárias, afirmar que não se furtará ao dialogo em favor do Estado com ninguém. E mais: Maranhão até elencou projetos importantes como a duplicação da BR-101, a ampliação do aeroporto Castro Pinto, entre outros, como imperativos de uma responsabilidade conjunta da classe política paraibana.
Em outras palavras, parece que os traumas inevitáveis de uma campanha sucessória disputadíssima como esta última, começam a ser superados. Não que, repito, um lado ou outro abra mão de convicções ou ações. Não é isso. O que parece estar começando acontecer, é que os homens públicos da Paraíba acordaram para a necessidade de juntarem forças em favor dos milhões de eleitores que sufragaram seus nomes, e os elegeram seus representantes.
A Paraíba é pequena demais para ser dividida, como disse recentemente o governador, e seu povo não merece sofrer por conta da política do quanto pior, melhor, há tantos anos verificada!
O atual Secretário de Representação, Inaldo Leitão, pode-se dizer, começou bem sua nova função. Afinal, representar a Estado na capital da República, é levar não só aos altos escalões do Governo Federal, mas à própria bancada paraibana na Câmara e no Senado, as necessidades prementes da Paraíba e dos paraibanos. E, sem medo de errar, a mais premente necessidade deste pequeno e amado rincão do Nordeste brasileiro, é a união das suas forças políticas em favor das questões, reivindicações, obras e convênios que beneficiem o Estado e, por conseguinte, seu povo.
Nas eleições, entende-se perfeitamente, é cada um para seu lado. É cada qual buscando o voto do eleitor. Nas eleições, é cada um por si e Deus por todos, como diz o adágio popular.
Terminado o processo eleitoral, entretanto, a Paraíba pede e os paraibanos exigem que seus representantes unam suas forças e, juntos, trabalhem por mais obras, mais investimentos e, portanto, mais empregos e geração de renda.
De tal forma que, essa sinalização de mão dupla em favor da Paraíba, Cássio/Maranhão, Maranhão/Cássio, se nos surpreende alegremente, também nos indica que, afinal, a Paraíba pode deixar de ser uma ilha de intrigas políticas num mar de encontros suprapartidários, como há tempos nos ensinam Pernambuco, Ceará, Rio Grande do Norte, Maranhão, Piauí, entre outros.
Tenho dito!
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