Suassuna entregou sua defesa ao Conselho de Ética do Senado Federal nesta segunda-feira, 21

O documento tem como base texto anterior que foi entregue à CPMI que apura irregularidade na venda superfaturada de ambulâncias.
Entre as provas arroladas na defesa de Ney está um laudo técnico emitido pelo perito criminal e ex-policial civil José Cândido Neto, segundo a Assessoria de Imprensa do parlamentar, um profissional de reconhecida experiência.
No laudo, José Cândido atesta a falsificação da assinatura do senador em um documento no qual Ney estaria apresentando uma emenda para o IPPES, fato que vem sendo considerado pelos membros da CPI como um dos indicadores que incriminariam o parlamentar. Recentemente Ney Suassuna ocupou a tribuna do Plenário do Senado e disse que "jamais fiz emendas para o IPPES, não conheço ninguém desse instituto, aliás, só agora descobri, depois de muita pesquisa, que se trata de uma Ocips. A assinatura que lá está não é minha, foi falsificada".
A Assessoria de Imprensa de Ney Suassuna disse haver "fortes suspeitas de que a assinatura do senador tenha sido falsificada pelo seu ex-assessor, Marcelo Carvalho, ou por alguém do grupo de Marcelo".
Entre as provas, os advogados de Ney pretendem retomar trechos do depoimento de Luiz Antonio Vedoin Trevisan à CPI, no qual ele afirma nunca ter tido ou feito qualquer tipo de contato com o senador paraibano.
Serão, também, resgatados trechos do depoimento do próprio Marcelo Carvalho no qual ele ressalta nunca ter pedido para Ney Suassuna assinar ou colaborar com nenhum esquema ilícito.
Informações da Assessoria de Imprensa do Senador Ney Suassuna
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