CONFRARIA NA JUSTIÇA.
Estive, como repórter, na sede da Procuradoria Geral da República na Paraíba (PGR/PB), nesta sexta-feira (18), ao lado de outros companheiros da imprensa, para saber daquele órgão federal acerca da solicitação recente de abertura de processo, no âmbito judicial, contra pessoas que, na visão do Ministério Público, estão envolvidas na chamada operação confraria que, também na visão do MP, constituiu-se em crime contra o patrimônio.
Estranhou-me, sobremaneira, como a todos os repórteres, jornalistas, radialistas, cinegrafistas e fotógrafos lá presentes, a proibição imposta pelo Dr. Rodrigo Poerson, Procurador da República no Rio de Janeiro, e encarregado de conversar com a imprensa sobre o caso registrado na Paraíba, a proibição de que aquele encontro fosse registrado por gravação, filmagem ou foto. Afinal, por que será que não pudemos gravar, filmar e fotografar o que o Ministério Público tinha a revelar à sociedade através da imprensa? Se o próprio Procurador dizia entender que não havia mais segredo de justiça na ação, por que não assumir de voz e de imagem o que se tinha a mostrar? É um mistério público!
De qualquer forma lá estivemos conversando, perguntando e anotando o que o Procurador da República respondia. E para ser sincero, como diz a lenda, “a montanha pariu um rato.”
O que significa isso? Significa que nada além do que já havia sido dito até então, e que todos já tomaram conhecimento exaustivo, foi revelado. O que se disse foi que o Ministério Público entendeu de solicitar abertura de processo judicial, por entender haver ação irregular deliberada na renovação de quatro licitações durante o período de oito anos da administração Cícero Lucena.
“E o que o sr. diz de recentes declarações do ex-prefeito Cícero Lucena de que não teve ainda oportunidade de apresentar defesa das acusações que lhe fazem”, perguntou uma repórter do Correio da Paraíba? “Defesa só na justiça”, respondeu o Procurador!
De tal forma, meus amigos, que o que houve até agora foram investigações e tomada de depoimentos. Nada além. Nenhum dos que foram ou estão sendo acusados tiveram ainda oportunidade de se defender! Afinal, como disse o representante do MP, “defesa só na justiça.” E somente agora o processo entra na justiça.
Ora, minha gente, sendo assim, prudente é aguardar o pronunciamento do Poder Judiciário a quem caberá, aí sim, dizer se houve algum crime e quem são os criminosos. É ele e somente ele quem julga!
Diz a lei que todos são inocentes até prova em contrário, e que ninguém será condenado sem trânsito em julgado. Ou seja, até que a justiça brasileira se pronuncie em última instância, não se poderá afirmar se houve crime ou não.
Apesar disso, muitas das figuras públicas que tiveram seus nomes arrolados no caso estão sendo acusadas como se a justiça já lhes tivesse imputado culpa. O que não é verdade, até porque, como disse, somente agora o processo foi para a justiça.
Mas, em tempo de eleição, infelizmente é assim, o cidadão é acusado e, ato contínuo, culpado. Mesmo sem ter sido sequer julgado!
Cadê os amarelinhos?
Tá na hora da Sttrans colocar pelo menos um guarda de trânsito (amarelinho) nas proximidades do colégio GEO da avenida Ruy Carneiro. O trânsito por lá, principalmente pela manhã, é caótico!
Humor negro!
Um repórter, ao saber que o deputado Wellington Roberto (PL) estava na lista da CPMI das sanguessugas, disse que ele foi o único que assumiu. E explicou: “afinal, o slogan do deputado é: ‘ ele fez, ele faz’.”
Mal-estar.
Jornalistas, repórteres, fotógrafos e cinegrafistas passaram por desnecessário mal-estar quando do encontro na Procuradoria Geral da República/PB, nesta sexta-feira (18). Uma assessora do Procurador Rodrigo Poerson disse, depois de alguns bons minutos de espera da imprensa na ante-sala, que os mesmos não poderiam gravar, fotografar ou filmar o representante do Ministério Público. Mais: pediu que todos deixassem gravadores, máquinas fotográficas e celulares sobre a mesa da ante-sala. Uma descortesia à toda prova!
Nitroglicerina pura!
Um vereador da oposição em João Pessoa tem dois pesados pareceres técnicos que podem comprometer profundamente a imagem do Prefeito Ricardo Coutinho. Fala-se até em CPI !!!
Estranhou-me, sobremaneira, como a todos os repórteres, jornalistas, radialistas, cinegrafistas e fotógrafos lá presentes, a proibição imposta pelo Dr. Rodrigo Poerson, Procurador da República no Rio de Janeiro, e encarregado de conversar com a imprensa sobre o caso registrado na Paraíba, a proibição de que aquele encontro fosse registrado por gravação, filmagem ou foto. Afinal, por que será que não pudemos gravar, filmar e fotografar o que o Ministério Público tinha a revelar à sociedade através da imprensa? Se o próprio Procurador dizia entender que não havia mais segredo de justiça na ação, por que não assumir de voz e de imagem o que se tinha a mostrar? É um mistério público!
De qualquer forma lá estivemos conversando, perguntando e anotando o que o Procurador da República respondia. E para ser sincero, como diz a lenda, “a montanha pariu um rato.”
O que significa isso? Significa que nada além do que já havia sido dito até então, e que todos já tomaram conhecimento exaustivo, foi revelado. O que se disse foi que o Ministério Público entendeu de solicitar abertura de processo judicial, por entender haver ação irregular deliberada na renovação de quatro licitações durante o período de oito anos da administração Cícero Lucena.
“E o que o sr. diz de recentes declarações do ex-prefeito Cícero Lucena de que não teve ainda oportunidade de apresentar defesa das acusações que lhe fazem”, perguntou uma repórter do Correio da Paraíba? “Defesa só na justiça”, respondeu o Procurador!
De tal forma, meus amigos, que o que houve até agora foram investigações e tomada de depoimentos. Nada além. Nenhum dos que foram ou estão sendo acusados tiveram ainda oportunidade de se defender! Afinal, como disse o representante do MP, “defesa só na justiça.” E somente agora o processo entra na justiça.
Ora, minha gente, sendo assim, prudente é aguardar o pronunciamento do Poder Judiciário a quem caberá, aí sim, dizer se houve algum crime e quem são os criminosos. É ele e somente ele quem julga!
Diz a lei que todos são inocentes até prova em contrário, e que ninguém será condenado sem trânsito em julgado. Ou seja, até que a justiça brasileira se pronuncie em última instância, não se poderá afirmar se houve crime ou não.
Apesar disso, muitas das figuras públicas que tiveram seus nomes arrolados no caso estão sendo acusadas como se a justiça já lhes tivesse imputado culpa. O que não é verdade, até porque, como disse, somente agora o processo foi para a justiça.
Mas, em tempo de eleição, infelizmente é assim, o cidadão é acusado e, ato contínuo, culpado. Mesmo sem ter sido sequer julgado!
Cadê os amarelinhos?
Tá na hora da Sttrans colocar pelo menos um guarda de trânsito (amarelinho) nas proximidades do colégio GEO da avenida Ruy Carneiro. O trânsito por lá, principalmente pela manhã, é caótico!
Humor negro!
Um repórter, ao saber que o deputado Wellington Roberto (PL) estava na lista da CPMI das sanguessugas, disse que ele foi o único que assumiu. E explicou: “afinal, o slogan do deputado é: ‘ ele fez, ele faz’.”
Mal-estar.
Jornalistas, repórteres, fotógrafos e cinegrafistas passaram por desnecessário mal-estar quando do encontro na Procuradoria Geral da República/PB, nesta sexta-feira (18). Uma assessora do Procurador Rodrigo Poerson disse, depois de alguns bons minutos de espera da imprensa na ante-sala, que os mesmos não poderiam gravar, fotografar ou filmar o representante do Ministério Público. Mais: pediu que todos deixassem gravadores, máquinas fotográficas e celulares sobre a mesa da ante-sala. Uma descortesia à toda prova!
Nitroglicerina pura!
Um vereador da oposição em João Pessoa tem dois pesados pareceres técnicos que podem comprometer profundamente a imagem do Prefeito Ricardo Coutinho. Fala-se até em CPI !!!
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