TABAJARA: LISONJEIO E CURRICULUM.
Não deu nem para chegar ao final do mês de janeiro para eu perceber que 2007 será um ano feliz para mim.
Afinal, sequer entrávamos o mês do carnaval e recebia eu o honroso convite para integrar a equipe de jornalismo da Rádio Tabajara da Paraíba. Logo eu, um viciado na radiofonia!
A alegria de receber esse chamamento foi tão maior quando coube ao novo superintendente daquela emissora, o amigo Levy Soares, de inegável conhecimento na área, como comprovam suas passagens em diversas emissoras de rádio e TV de vários recantos deste Brasil, essa missão.
Desde que fui colocado à margem da atividade radiofônica aqui em João Pessoa, o que ocorreu no segundo semestre do ano passado, por motivos que ainda hoje desconheço, sonhava com minha volta à redação, ao estúdio, ao microfone. Sonhava, enfim, com minha volta à vida. Pois quem ama o rádio, longe dele não vive!
Mas como se não bastasse ter tido a honra de ser convidado por um Levy Soares, o convite era para integrar, na mais antiga, tradicional e respeitada rádio da Paraíba, a Rádio Tabajara, a equipe de produção e apresentação do programa Paraíba Debate, que vai ao ar de segundas às sextas-feiras de 12 às 15h. Ou seja: fui convidado por Levy para ir para a Tabajara e, ainda por fim, para ombrear-me à figuras como um Almir Serrano, uma Claudete Andrade, uma Walquíria Andrade, um Edmilson Pereira, entre outros tantos valorosos companheiros.
Feito Fênix, renasci das cinzas. E não me importo que não tenha sido pela competência que aliás não tenho, mas fico feliz, e faço questão de registrar, em ter sido pela generosidade de amigos que construí. Eu tenho amigos!
Volto ao rádio para de novo sentir a troca de energias que há entre locutor/entrevistador e ouvinte, quando há verdade. E esse é, modestamente, a Paraíba sabe, o nosso caso.
Para mim, integrar a equipe campeã da Rádio Tabajara é ao mesmo tempo um enorme lisonjeio e uma imperdível oportunidade do coroar meu curriculum de 25 anos de radiofonia na Paraíba.
Certo estava o grande José Américo quando dizia que “voltar é uma forma de renascer, e na volta ninguém se perde!”
Afinal, sequer entrávamos o mês do carnaval e recebia eu o honroso convite para integrar a equipe de jornalismo da Rádio Tabajara da Paraíba. Logo eu, um viciado na radiofonia!
A alegria de receber esse chamamento foi tão maior quando coube ao novo superintendente daquela emissora, o amigo Levy Soares, de inegável conhecimento na área, como comprovam suas passagens em diversas emissoras de rádio e TV de vários recantos deste Brasil, essa missão.
Desde que fui colocado à margem da atividade radiofônica aqui em João Pessoa, o que ocorreu no segundo semestre do ano passado, por motivos que ainda hoje desconheço, sonhava com minha volta à redação, ao estúdio, ao microfone. Sonhava, enfim, com minha volta à vida. Pois quem ama o rádio, longe dele não vive!
Mas como se não bastasse ter tido a honra de ser convidado por um Levy Soares, o convite era para integrar, na mais antiga, tradicional e respeitada rádio da Paraíba, a Rádio Tabajara, a equipe de produção e apresentação do programa Paraíba Debate, que vai ao ar de segundas às sextas-feiras de 12 às 15h. Ou seja: fui convidado por Levy para ir para a Tabajara e, ainda por fim, para ombrear-me à figuras como um Almir Serrano, uma Claudete Andrade, uma Walquíria Andrade, um Edmilson Pereira, entre outros tantos valorosos companheiros.
Feito Fênix, renasci das cinzas. E não me importo que não tenha sido pela competência que aliás não tenho, mas fico feliz, e faço questão de registrar, em ter sido pela generosidade de amigos que construí. Eu tenho amigos!
Volto ao rádio para de novo sentir a troca de energias que há entre locutor/entrevistador e ouvinte, quando há verdade. E esse é, modestamente, a Paraíba sabe, o nosso caso.
Para mim, integrar a equipe campeã da Rádio Tabajara é ao mesmo tempo um enorme lisonjeio e uma imperdível oportunidade do coroar meu curriculum de 25 anos de radiofonia na Paraíba.
Certo estava o grande José Américo quando dizia que “voltar é uma forma de renascer, e na volta ninguém se perde!”
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