PMDB realiza convenções municipais em novembro para eleger presidentes de diretório.

A partir do próximo dia 12, os filiados do PMDB vão participar de convenções em todo o estado para a escolha dos presidentes dos diretórios municipais. As convenções vão acontecer até o dia 19. A presidência do Diretório Estadual acontecerá em convenção no dia 14 de dezembro, e a nacional só em março de 2007.
A informação foi prestada pelo presidente do Diretório Estadual do PMDB, Haroldo Lucena. Segundo ele, os funcionários do partido estão de plantão permanente, na sede de João Pessoa, para dar informações e orientar os dirigentes municipais a respeito dos procedimentos que deverão ser adotados durante as convenções.
“O futuro do PMDB é se fortalecer cada vez mais, fazer a sua depuração interna, ampliar os seus quadros e colaborar cada vez mais com a construção de maiorias no Congresso para garantir a governabilidade e ajudar no aperfeiçoamento das instituições”, afirmou Haroldo Lucena.
Fonte: WSCOM Online
1 Comentários:
Sou de Cajazeiras e tomei a liberdade de enviar-lhe este e-mail com um propósito, divulgar meu blog político (www.blogdopatrick.blogspot.com). Caso não queira visitar clicando no link, por precaução, basta ir no site Google e pesquisar pelo meu nome "patrick gleber" que aparecerá o link para o blog. O texto abaixo foi a última publicação. Aguardo contato de retorno.
É hora de recomeçar
Primeiramente devo desculpas aos amigos leitores deste blog por estes sete dias que não posto nada por aqui. Tenho meus motivos. Um, é que irei prestar vestibular esse ano, para o curso de Direito - as provas serão realizadas no domingo e segunda-feira próximos - e tenho intensificado um bocado nos estudos, espero me dar bem. A outra é uma confissão. Devo confessar a vocês que me sinto como aqueles soldados que voltam da guerra e têm enormes dificuldades na readaptação à vida normal. A eleição acabou e é quase desesperador perceber que os assuntos a tratar serão os mesmos de sempre. Percebo o quanto Deus foi generoso com o faraó, no Egito Antigo, quando alternou sete anos de abundância com setes anos de escassez. No meu caso, foi um ano de abundância para três que prometem ser de escassez. Você sabe que neste blog escândalos são tratados apenas tangencialmente. Prefiro assim, nada de muita firula. Nada contra, mas não é a minha especialidade.
Mas se esta não é minha especialidade, então qual seria? Um leitor do blog mandou um e-mail a alguns meses dizendo o seguinte: "essa política sobre a qual você escreve não existe; essa coisa orgânica, programática, não é real". Respondi ao e-mail, e digo aos demais que pensam como ele: percam a esperança de me fazer desistir. Resistirei! Para os próximos dias (logo após o vestibular) tenho uma meta a cumprir, me dedicarei a discutir a política de alianças do governo Lula neste segundo mandato. Aqui você não lerá que a oposição precisa ser patriótica e ajudar o governo a aprovar os seus projetos. Ao contrário. Toda vez que alguém relevante falar em pacto, concertação ou entendimento, estarei a postos para lembrar que uma oposição verdadeiramente patriótica é a que faz o seu trabalho de oposição. Toda vez que a lenga-lenga concertacionista voltar ao noticiário, alertarei que essa conversa costuma aparecer sempre que o PT é confrontado com a necessidade de ceder espaços políticos aos aliados para formar uma base sólida de apoio ao governo no Congresso.
Outro tema que merecerá um investimento de tempo serão os programas sociais, esses que tanta gente diz que foi o melhor cabo eleitoral do Lula neste campanha. Continuarei aqui militando nas fileiras dos que consideram absolutamente irrelevante exigir contrapartidas das famílias que recebem complementação de renda do Estado. Defenderei sempre, por exemplo, que o trabalho infantil é ilegal, e que assim deve ser tratado. Mas manterei vivo o desafio de perguntar aos "contrapartideiros": vocês acham que o governo deve cortar a ajuda às famílias cujas crianças trabalham? Essa é a maneira de combater o trabalho infantil? Afundar os pais ainda mais na miséria?
De vez em quando tratarei também da imprensa. Como não tenho graduação por nenhuma faculdade de engenharia de obras feitas (até porque não tenho graduação nenhuma), resistirei a julgar o trabalho alheio e lembrarei sempre que a democracia não existe sem a absoluta liberdade de imprensa. E que a democratização da comunicação é uma função matemática com fortes traços de linearidade: quanto mais veículos, mais democracia. Para os mais exaltados, defenderei que a reeleição de Lula foi uma das demonstrações mais cabais de que a liberdade de informar convive bem com a soberania política do eleitor, mesmo nas situações mais extremas. Que mais? Ah, sim, aqui a Política será defendida com unhas e dentes. Persistirei na luta em defesa da prerrogativa de o Congresso Nacional emendar a proposta orçamentária do Executivo, e lembrarei que o Legislativo nasceu exatamente para isso. Nessas ocasiões, argumentarei que, do contrário, melhor seria voltar aos tempos da monarquia absoluta, em vez de eleger um ditador a cada quatro anos. Cerrarei também fileiras com os que consideram absolutamente legítimo os partidos reivindicarem cargos e espaço político para apoiarem o governo, e que a toda acusação de fisiologismo corresponde alguém que não quer largar do osso, alguém que se esconde atrás de um biombo "ético" para manter sua posição de poder.
Para concluir (por enquanto), aqui me baterei pelo primado do Estado de Direito. Sempre. Incondicionalmente. Esses são os meus princípios e propósitos. Só lhe peço uma coisa. Você me fará um grande favor se fiscalizar duramente o meu dia-a-dia, para verificar se estou sendo coerente com o que me dispus a fazer.
Por
Anônimo, Às
11:23 AM
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