Petistas ‘aloprados’ constrangem Mercadante.
Petistas ‘aloprados’ constrangem Mercadante.
A Polícia Federal vai interrogar nesta sexta, dois dias antes das eleições, Hamilton Lacerda e Freud Godoy, dois dos petistas “aloprados” envolvidos no dossiêgate. Hamilton era coordenador da campanha de Aloizio Mercadante, candidato do PT ao governo de São Paulo. Freud era assessor do gabinete pessoal de Lula. Ambos foram afastados depois de implicados no caso do dossiê.
Hamilton tornou-se uma testemunha chave para a elucidação do ministério que envolve a origem do dinheiro que seria usado na compra do dossiê antitucanato: R$ 1,7 milhão. Imagens do Hotel Íbis, onde a PF prendeu Gedimar Passos e Valdebran Padilha, os petistas que transacionavam o dossiê, mostram que o assessor de Mercadante é o homem da mala.
A descoberta de que foi Hamilton quem levou o dinheiro aos subterrâneos eleitorais deixa Mercadante em situação constrangedora. Como pode um coordenador de campanha envolver-se numa operação de R$ 1,7 milhão sem comunicar o fato ao candidato?, eis a pergunta que o eleitor deve estar se fazendo.
Ouvido nesta quinta, Mercadante disse que o envolvimento de seu ex-auxiliar é “um pesadelo" para a sua campanha. Acrescentou: "Torço para que a PF possa fazer isso [elucidar o caso] antes das eleições, porque isso poderia terminar um pesadelo que existe na minha campanha e na minha vida neste momento."
Torce-se para que Hamilton e Freud abram o bico no depoimento desta sexta. Assim como o ex-colaborador de Mercadante, também o ex-assessor de Lula tem muito a dizer. Inquirido pela PF logo depois de ter sido preso, em 15 de setembro, Gedimar Passos disse que partiu dele a ordem para que o pagamento do dossiê fosse realizado.
Escrito por Josias de Souza às 20h30
A Polícia Federal vai interrogar nesta sexta, dois dias antes das eleições, Hamilton Lacerda e Freud Godoy, dois dos petistas “aloprados” envolvidos no dossiêgate. Hamilton era coordenador da campanha de Aloizio Mercadante, candidato do PT ao governo de São Paulo. Freud era assessor do gabinete pessoal de Lula. Ambos foram afastados depois de implicados no caso do dossiê.
Hamilton tornou-se uma testemunha chave para a elucidação do ministério que envolve a origem do dinheiro que seria usado na compra do dossiê antitucanato: R$ 1,7 milhão. Imagens do Hotel Íbis, onde a PF prendeu Gedimar Passos e Valdebran Padilha, os petistas que transacionavam o dossiê, mostram que o assessor de Mercadante é o homem da mala.
A descoberta de que foi Hamilton quem levou o dinheiro aos subterrâneos eleitorais deixa Mercadante em situação constrangedora. Como pode um coordenador de campanha envolver-se numa operação de R$ 1,7 milhão sem comunicar o fato ao candidato?, eis a pergunta que o eleitor deve estar se fazendo.
Ouvido nesta quinta, Mercadante disse que o envolvimento de seu ex-auxiliar é “um pesadelo" para a sua campanha. Acrescentou: "Torço para que a PF possa fazer isso [elucidar o caso] antes das eleições, porque isso poderia terminar um pesadelo que existe na minha campanha e na minha vida neste momento."
Torce-se para que Hamilton e Freud abram o bico no depoimento desta sexta. Assim como o ex-colaborador de Mercadante, também o ex-assessor de Lula tem muito a dizer. Inquirido pela PF logo depois de ter sido preso, em 15 de setembro, Gedimar Passos disse que partiu dele a ordem para que o pagamento do dossiê fosse realizado.
Escrito por Josias de Souza às 20h30
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