FERNANDO CALDEIRA - Ney perde e sai atirando!
Como previsto por muitos analistas políticos da Paraíba, o senador Ney Suassuna (PMDB) perdeu a reeleição para o senador eleito Cícero Lucena (PSDB), e saiu atirando.
Em declarações à imprensa ainda no domingo, dia da eleição, Ney disparou: “jamais imaginei que fosse traído mais uma vez pelo senador Maranhão, que fez tudo para me derrotar, mas essa foi a última vez.”
Mas não ficou só nisso não! Ney Suassuna também apontou sua metralhadora giratória para os irmãos Veneziano e Vital Filho, prefeito de Campina Grande, e deputado federal eleito, respectivamente, ambos do PMDB. Ele afirmou que não tem mais como conviver política e pessoalmente com o senador Maranhão, da mesma forma que não terá mais condições de conviver com Veneziano Vital, e Vital Filho, dois outros responsabilizados por sua derrota. Ao tecer suas críticas a Maranhão e a Veneziano e Vitalzinho, o senador derrotado tratou de considerá-los como “falsos amigos.”
Bem, mesmo debitando na conta da tal ‘cabeça quente’ por conta da sua derrota para Cícero, as afirmações do senador Suassuna dão bem o tom da torre de Babel em que se transformou o PMDB paraibano.
Derrotado, Ney agora volta a Brasília para terminar seu mandato, e depois desembarca no Rio de Janeiro, onde mora, não tendo a menor intenção de participar do 2º turno das eleições na Paraíba. Afinal, suas declarações não deixam dúvidas quanto ao fosso que hoje o separa de Maranhão e outros caciques do PMDB.
Trocando em miúdos, jogado às feras por ‘falsos amigos’, Ney agora vai à forra deixando Maranhão sozinho na disputa do 2º turno e sem toda aquela estrutura de campanha utilizada no 1º.
Certamente isso afetará substancialmente a campanha peemedebista, que deverá se ressentir da falta do ‘oxigênio neysta.’
Em contrapartida, eleito senador da República para um mandato de oito anos, Cícero Lucena (PSDB) embarca entusiasmado na caravana cassista rumo a vitória neste 2º turno. Ele que, aliás, emprestou grande contribuição ao candidato Cássio principalmente no município de João Pessoa, onde a diferença pró-Maranhão foi bem abaixo do esperado pelos peemedebistas e pelo prefeito Ricardo Coutinho (PSB), que certamente sai com sua imagem arranhada politicamente.
Sem querer ser bidú ou vidente, parece-me que a derrota de Ney Suassuna (PMDB) é o prenúncio da derrota do candidato José Maranhão, do mesmo partido.
SOLTASSOLTASSOLTASSOLTASSOLTASSOLTASSOLTASSOLTASSOLTA
### Paraíba: túmulo dos institutos de pesquisa eleitoral;
### Segundo fonte próxima ao senador eleito Cícero Lucena, ele pensa agora em ampliar seu staff midiático que deve ser acrescido inicialmente de uma emissora de rádio em João Pessoa;
### O prefeito de Cajazeiras, Carlos Antônio, já avisou que vai ampliar o seu trabalho de convencimento eleitoral naquele município, de forma a aumentar a diferença pró-Cássio na terra da cultura, que não passou dos 5 mil votos, quando ele esperava algo em torno de 7 mil;
### Campina Grande confirmou a liderança do governador Cássio, enquanto João Pessoa surpreendeu Maranhão, que esperava mais. Dizem que Zé não tá nada satisfeito com o prefeito Ricardo Coutinho; tampouco com Veneziano em Campina Grande;
### Cajazeiras elegeu dois deputados estaduais: José Aldemir (PFL), reeleito, e Jeová Campos (PT);
### A surpresa foi que Jeová tirou mais votos que Aldemir, o que não era esperado.
“É IMPOSSÍVEL ESTACIONAR NA VIDA. A TODO MOMENTO VAMOS PARA A FRENTE, OU VOLTAMOS PARA TRÁS.”
Tenho dito!
Em declarações à imprensa ainda no domingo, dia da eleição, Ney disparou: “jamais imaginei que fosse traído mais uma vez pelo senador Maranhão, que fez tudo para me derrotar, mas essa foi a última vez.”
Mas não ficou só nisso não! Ney Suassuna também apontou sua metralhadora giratória para os irmãos Veneziano e Vital Filho, prefeito de Campina Grande, e deputado federal eleito, respectivamente, ambos do PMDB. Ele afirmou que não tem mais como conviver política e pessoalmente com o senador Maranhão, da mesma forma que não terá mais condições de conviver com Veneziano Vital, e Vital Filho, dois outros responsabilizados por sua derrota. Ao tecer suas críticas a Maranhão e a Veneziano e Vitalzinho, o senador derrotado tratou de considerá-los como “falsos amigos.”
Bem, mesmo debitando na conta da tal ‘cabeça quente’ por conta da sua derrota para Cícero, as afirmações do senador Suassuna dão bem o tom da torre de Babel em que se transformou o PMDB paraibano.
Derrotado, Ney agora volta a Brasília para terminar seu mandato, e depois desembarca no Rio de Janeiro, onde mora, não tendo a menor intenção de participar do 2º turno das eleições na Paraíba. Afinal, suas declarações não deixam dúvidas quanto ao fosso que hoje o separa de Maranhão e outros caciques do PMDB.
Trocando em miúdos, jogado às feras por ‘falsos amigos’, Ney agora vai à forra deixando Maranhão sozinho na disputa do 2º turno e sem toda aquela estrutura de campanha utilizada no 1º.
Certamente isso afetará substancialmente a campanha peemedebista, que deverá se ressentir da falta do ‘oxigênio neysta.’
Em contrapartida, eleito senador da República para um mandato de oito anos, Cícero Lucena (PSDB) embarca entusiasmado na caravana cassista rumo a vitória neste 2º turno. Ele que, aliás, emprestou grande contribuição ao candidato Cássio principalmente no município de João Pessoa, onde a diferença pró-Maranhão foi bem abaixo do esperado pelos peemedebistas e pelo prefeito Ricardo Coutinho (PSB), que certamente sai com sua imagem arranhada politicamente.
Sem querer ser bidú ou vidente, parece-me que a derrota de Ney Suassuna (PMDB) é o prenúncio da derrota do candidato José Maranhão, do mesmo partido.
SOLTASSOLTASSOLTASSOLTASSOLTASSOLTASSOLTASSOLTASSOLTA
### Paraíba: túmulo dos institutos de pesquisa eleitoral;
### Segundo fonte próxima ao senador eleito Cícero Lucena, ele pensa agora em ampliar seu staff midiático que deve ser acrescido inicialmente de uma emissora de rádio em João Pessoa;
### O prefeito de Cajazeiras, Carlos Antônio, já avisou que vai ampliar o seu trabalho de convencimento eleitoral naquele município, de forma a aumentar a diferença pró-Cássio na terra da cultura, que não passou dos 5 mil votos, quando ele esperava algo em torno de 7 mil;
### Campina Grande confirmou a liderança do governador Cássio, enquanto João Pessoa surpreendeu Maranhão, que esperava mais. Dizem que Zé não tá nada satisfeito com o prefeito Ricardo Coutinho; tampouco com Veneziano em Campina Grande;
### Cajazeiras elegeu dois deputados estaduais: José Aldemir (PFL), reeleito, e Jeová Campos (PT);
### A surpresa foi que Jeová tirou mais votos que Aldemir, o que não era esperado.
“É IMPOSSÍVEL ESTACIONAR NA VIDA. A TODO MOMENTO VAMOS PARA A FRENTE, OU VOLTAMOS PARA TRÁS.”
Tenho dito!
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